Gravidez precoce e família
A
gravidez na adolescência está direcionada na faixa etária entre 10 e 20 anos de
idade, a Organização Mundial da Saúde tem como diagnostico a uma gestação de
alto risco, decorrente das preocupações entre mãe e filho, uma gravidez precoce
vem recheada de problemas tanto sociais como biológicos.
De
acordo com as estatísticas, o Brasil apresenta elevados índices de adolescentes
grávidas, em contra partida, o Ministério da Saúde indica um percentual menor
entre as meninas com idade de 10 a 19 anos.
Nessa
idade as meninas estão em um período de suas vidas, muito rico em manifestações
emocionais caracterizados por mudanças de valores e dificuldades face à procura
de independência pela vida.
Outro
fator de peso, na gravidez na adolescência, geralmente é encarada de forma
negativa do ponto de vista emocional e, financeiro das adolescentes e suas
famílias. Bem como as alterações que irão acontecer nas suas vidas cotidianas.
As
estatísticas apontam números significativos, em relação a gravidez na adolescência
no Brasil e no Mundo como: 7,3 milhões de adolescentes se tornam mãe a cada ano
ao redor do mundo, das quais 2 milhões são meninas menores de 15 anos; no ano
de 2010 um relatório divulgado por um órgão ligado a ONU, indica que 12% das
adolescentes entre 15 a 19 anos tinham pelo menos 1 filho.
No
Brasil tem 21 milhões de adolescentes com idade entre 12 e 17 anos, sendo que cerca de 300 mil crianças nascem de mães
nessa faixa etária, a ONU realizou uma pesquisa aqui no Brasil e, obteve como
resultado 68,4% dos bebes nascidos são de mães adolescentes a cada mil meninas
entre 15 a 19 anos.
Resultados
estes preocupantes por trazerem consigo, conseqüências irreparáveis para mãe e o bebê, como: abandono dos
estudos, desemprego, dependência econômica dos familiares, pobreza, baixo nível
de aprendizado na escola, abuso e violência familiar, patologias, risco de
morte para genitora e o bebê através de abortos inseguros e ilícitos, estes
como causa principal de óbitos entre as adolescentes.
Esses
fatores contribuem para inúmeros prejuízos as essas crianças, causando assim um
grande impacto na saúde pública, além das limitações no desenvolvimento pessoal
e profissional dessas adolescentes.
DST’s
Estamos
em pleno século XXI na era da informática e da informação, onde pessoas intelectuais
e com acesso a qualquer informação, mas, apesar disso, segundo o Correios Braziliense, milhares de pessoas são infectadas anualmente, algumas dessas IST's são incuráveis, porém tratáveis, mas que são difíceis de se diagnosticar, já que os seus sintomas são pouco visíveis. De acordo com a OMS os casos mais comuns são os de sífilis, clamídia, gonorreia e tricomoníase.
Essas infecções não podem ser ignoradas, ainda mais quando relacionada à uma gravidez em que mãe é portadora, sua gestação deverá ser altamente cuidada para diminuir a carga viral e, se for o caso, evitar de transmiti-la ao bebê na hora do parto.
Dados epidemiológicos da OMS salientam que essas doenças tem um impacto muito alto na população, já que atingem os pais e as crianças, filhas de portadores, que são atingidas verticalmente pelas infecções e que podem levar à problemas ainda mais sérios como as doenças crônicas, como por exemplo a infertilidade, doenças neurológicas e cardiovasculares.
Há diversos esforços para diminuir a propagação de IST's, o método mas indicado é o uso de preservativos, que são distribuídos gratuitamente pelos SUS e o tratamento também é gratuito e disponibilizados na atenção básica pelo SUS.
Dados epidemiológicos da OMS salientam que essas doenças tem um impacto muito alto na população, já que atingem os pais e as crianças, filhas de portadores, que são atingidas verticalmente pelas infecções e que podem levar à problemas ainda mais sérios como as doenças crônicas, como por exemplo a infertilidade, doenças neurológicas e cardiovasculares.
Há diversos esforços para diminuir a propagação de IST's, o método mas indicado é o uso de preservativos, que são distribuídos gratuitamente pelos SUS e o tratamento também é gratuito e disponibilizados na atenção básica pelo SUS.
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