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Educação sexual: medidas de intervenções contra as IST's e gravidez na adolescência

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A educação sexual é de suma importância para se evitar diversas complicações. Desse modo, o governo deve incentivar as escolas à falar sobre educação sexual por meio de palestras com intuito de aumentar os conhecimentos desses alunos e assim evitar danos colaterais, como a gravidez na adolescência e junto com ela podem vir as infecções sexualmente transmissíveis. Contato com as autoras: analurodrigues12345@gmail.com bastosrosamalia@gmail.com gracekellygracilene60@gmail.com tatiannyoliveiirah@gmail.com REFERÊNCIAS: BENINCASA, Miria; REZENDE, Manuel Morgado; CONIARIC, Janaína. I Sexo desprotegido e adolescência: fatores de risco e de proteção. Disponível em:  http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-36872008000200010 . Correios Brazilience.  Alerta da OMS: Mundo sofre com 1 milhão de novos casos de DSTs por dia.   https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/ciencia-e-saude/2019/06/07/interna_ciencia_saude,760870/casos-de-dst-no-mundo.

Sexualidade Precoce

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Segundo a equipe Educamundo , a educação sexual para crianças e adolescentes é considerada um tabu para muitos, mas é necessário para evitar a sexualidade precoce que pode gerar vários problemas futuros. A sexualidade precoce, tem-se iniciado, principalmente, entre meninos de 14 anos de idade e meninas de 15 anos de idade, uma vez que a gravidez é a primeira causa de internações de moças com idades entre 10 e 19 anos no Sistema Único de Saúde e a AIDS como a responsável pelos anos de vida perdido entre os jovens.  Fatores psíquicos, físicos e sociais, interferem na sexualidade, uma vez que a baixa idade pode contribuir para a iniciação sexual mais cedo, já que os hormônios da puberdade favorece o desejo sexual. Com isso, a falta de diálogo entre educadores e adolescentes, a ausência de apoio da família nessa faixa etária, falta de informações sobre medidas sexuais preventivas entre os adolescentes e crianças são favoráveis à sexualidade precoce. De acordo com Freud, a inf

Gravidez precoce e família

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A gravidez na adolescência está direcionada na faixa etária entre 10 e 20 anos de idade, a Organização Mundial da Saúde tem como diagnostico a uma gestação de alto risco, decorrente das preocupações entre mãe e filho, uma gravidez precoce vem recheada de problemas tanto sociais como biológicos. De acordo com as estatísticas, o Brasil apresenta elevados índices de adolescentes grávidas, em contra partida, o Ministério da Saúde indica um percentual menor entre as meninas com idade de 10 a 19 anos. Nessa idade as meninas estão em um período de suas vidas, muito rico em manifestações emocionais caracterizados por mudanças de valores e dificuldades face à procura de independência   pela vida. Outro fator de peso, na gravidez na adolescência, geralmente é encarada de forma negativa do ponto de vista emocional e, financeiro das adolescentes e suas famílias. Bem como as alterações que irão acontecer nas suas vidas cotidianas. As estatísticas apontam números significativos, em

Mudanças Corporais

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A puberdade "é a grande fase da vida humana em que é alcançada a maturidade em todos os níveis: biológico, social, psicológico, moral, espiritual e econômico. É a época da plenitude sexual e biológica, é a fase da adolescência". (Souza, 1991, p.101). O período da adolescência é marcado de muitas mudanças, principalmente corporais, o que deixam as crianças ainda mais curiosas e interessadas no seu desenvolvimento biológico. Nas meninas a puberdade inicia-se um pouco mais cedo, entre 11 e 14 anos, com o aparecimento dos seios, a primeira menstruação (menarca), aparecimento dos pelos pubianos, o que gera uma angústia e vergonha, tentam esconder os sinais, enquanto outras sentem-se felizes por imaginar que estão se transformando em mulher. Já os meninos não há um grande marco em suas transformações, já que as mesmas não se tornam aparentes. Primeiramente aparecem os pelos pubianos, também ocorre a primeira ejaculação, além do desenvolvimento dos músculos, aumento

Diversidade Sexual

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A descoberta do sexo do bebê traz entusiasmo para os pais, que definem o nome, as cores das roupas - rosa ou azul - e até mesmo se o quarto será de princesa ou príncipe. É notório o quão a sexualidade da criança é direcionada de acordo com os desejos dos pais, e assim continua pela vida inteira com esterótipos. A diversidade sexual ou de gênero é um termo usado referir-se à todas as diversidades de sexos, orientações sexuais e identidade de gêneros. A educação sexual nas escolas, tem como objetivo esclarecer e explicar sobre a diversidade de gênero para as crianças e adolescente, o que visa uma conscientização a respeito um com outros, entendendo e aceitando a opinião sexual de cada indivíduo. Contato com as autoras: analurodrigues12345@gmail.com bastosrosamalia@gmail.com gracekellygracilene60@gmail.com tatiannyoliveiirah@gmail.com

Educação sexual: quebrando paradigmas, uma pauta a ser discutida?

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Educação sexual: quebrando os paradigmas, uma pauta a ser discutida? Introdução Atualmente, no Brasil, a educação sexual ainda é um tema muito polêmico e pouco discutido no ambiente escolar, o que acarreta no pouco conhecimento dos estudantes, e as consequências são devastadoras, já que sem educação sexual não há como debater a cerca das doenças que podem ser transmitidas pelo ato sexual desprotegido e sobre a gravidez indesejada. A educação sexual tem como objetivo esclarecer sobre o ato sexual, a fim de prevenir uma gravidez indesejada e suas complicações, pois, muitos adolescentes mal iniciaram a vida sexual ativa e podem não saber o suficiente para tal prevenção. Assim, o educador sexual informará as maneiras possíveis de se evitar uma gravidez e, caso tenha alguma gestante, orientar sobre os devidos cuidados. Falar sobre as infecções sexualmente transmissíveis também é de suma importância para a comunidade escolar, dessa maneira, os alunos entenderão a melhor m